TJ-RS defende corregedor estadual forte
Do presidente do TJ-RS, Marcelo Bandeira Pereira, no jornal “Correio do Povo”, sobre a suspensão da posse do corregedor-eleito Orlando Heemann Júnior, em decisão do ministro Luiz Fux, ao julgar reclamação do desembargador Arno Werlang:
“É indispensável que os estados tenha corregedorias fortes, especialmente neste momento em que se discute os poderes do Conselho Nacional de Justiça. E nós vamos tentar sensibilizar o STF nesse sentido”.
Questionado pelo jornal “Zero Hora” sobre as alegações de que as corregedorias estaduais não têm distanciamento suficiente para agir, Bandeira Pereira diz que pensa o contrário:
“Tendemos a ser mais rigorosos justamente porque sabemos como a coisa deve ser. Dificilmente seremos enganados. E tem de ser quem conhece. Mas isso não elimina os sistemas de controle externo. Toda corporação tem de ter seus instrumentos de depuração”.
“A Ajuris continua confiante que o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) validará, na íntegra, o processo eleitoral do TJ-RS, garantindo o desembargador Orlando Heemann Júnior no cargo de corregedor-geral da Justiça”, afirmou Pio Giovani Dresch, que preside a Associação dos Juízes do Rio Grande do Sul.
Uma comitiva de magistrados gaúchos esteve em Brasília nesta semana para conversar com ministros do STF.
Fred, muito bom o novo espaco.
Em relacao a este assunto das corregedorias locais, a impressao e’ que nao ha’ muito distanciamento entre o corregedor e seus pares, objetos da correicao, o que a prejudica.
Melhor seria, se os corregedores estaduais trabalhassem em nivel regional. Por exemplo: Os Corregedores de RS, SC e PR trabalhariam em conjunto nos problemas daqueles 3 TJs