Três avaliações sobre concursos em tribunais

Frederico Vasconcelos

A decisão do Conselho Nacional de Justiça de suspender o 183º concurso de ingresso da magistratura realizado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo abre espaço para a publicação, nos posts a seguir, de três textos que tratam desses certames.

O primeiro é reproduçao de comentário, publicado neste Blog no final de 2007, do juiz Marcelo Semer, de São Paulo, alertando para distorções das entrevistas secretas.

O segundo é de autoria do presidente da comissão examinadora do concurso questionado no CNJ, desembargador José Carlos Gonçalves Xavier de Aquino. Trata dos critérios adotados pelos avaliadores, e conclui com a certeza de que pode “dormir o sono dos justos”. Foi publicado na última segunda-feira, ou seja, antes da decisão do CNJ.

O terceiro é uma nota publicada no site “Judex, Quo Vadis?” sobre a suspensão do certame do TJ-SP. Trata-se de registro afinado com o espírito do blog frequentado por magistrados: “Uma análise crítica dos rumos da Justiça”, sem a pretensão de “indicar nortes ou apontar soluções”, apenas “uma tentativa de escancarar os bastidores”, ou “dissipar a fumaça –seja do incêndio, seja dos fogos de artifício”.

Comentários

  1. Colega Madeira,
    Vc diz que conversa apenas com 215 dentre os 216 candidatos. Equívoco: são 212. O Sr. fundamenta as entrevistas secretas na R. 75 CNJ. Então, não se preocupe. O CNJ cumpre suas resoluções e as demais normas pátrias.
    Abs.

  2. Ainda existem essas entrevistas secretas???

    E o candidato pode ser excluído só com base na entrevista?

    Transparência Zero!

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