TJ-MG promove e mantém tradição

Frederico Vasconcelos

Nota publicada no jornal “O Estado de Minas:

Novo desembargador

O juiz Alexandre Lellis Santiago –integrante de tradicional família de magistrados mineiros e filho do desembargador Sérgio Lellis Santiago– é o novo integrante do Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Foi promovido por merecimento ao cargo de desembargador. A posse será terça-feira, no plenário da corte, em sessão presidida pelo desembargador Joaquim Herculano.

Comentários

  1. Ops… acho que entrei no post errado…. parece ocorrer aqui algumas discussões sobre assuntos do século XVII. Estão falando sobre datas de coroação… quer dizer, posse, práticas de nepotismo… coisa que já não mais existe no judiciário, não é mesmo?

  2. De fato, às vezes o TJMG se equivoca nas promoções. Contudo, no caso em comento, promoção ao desembargo do Juiz Alexandre Quintino Santiago, acertou de forma inequívoca. Trata-se de juiz por demais operoso. Eu, como magistrado de vara cível de Bh, afirmo que a secretaria do promovido era a mais enxuta e em dia da capital mineira. Assim, creio, sua promoção acabou demorando, pois o merecimento é escancarado.

    1. Caro Maurílio, Como havia retirado o comentário do leitor, o que está previsto nas regras do Blog, achei que ficaria sem sentido a manutenção da sua pergunta. Ambas foram recolocadas, pois considero justa a sua observação. abs. fred

  3. Aqui dou meu testemunho: promoção merecidíssma. Trata-se de uma magistrado competente e trabalhador. Nesta, e em outras poucas promoções por merecimento, o TJMG acertou.

    1. Caro Antônio Moura, o TJMG teria acertado se realmente houvesse promovido o colega pelos seus merecimentos, mas isto com certeza nada ou pouco importou, o fator determinante foi somente o parentesco.

      1. Honrado dr. Danilo. Aqui, no caso em comento, não houve apadrinhamento e muito foi levado em conta o parentesco. Há entre nós advogados de BH um consenso: o dr. Alexandre e mais dois foram e são os mais operosos juízes da capital.

  4. Parabéns a ele, quem tem padrinho não morre pagão. Deve ter entrado pelas portas dos fundos e continua passando por ela. Que Deus tenha piedade e misericórdia do povo mineiro.

      1. Eu não o ataquei pessoalmente, mas ao sistema que impera dentro do TJMG, nada pessoal, o sistema da hereditariedade.

        1. Parece agora ser ilegítimo ter juízes na família. Qual filho não se espelha no pai e segue a mesma profissão? Os Marinho, Civita e Frias estão aí para mostrar que os filhos podem seguir o caminho dos pais. Não preciso defender o juiz que foi promovido, apesar de conhece-lo, o que me assusta é a leviandade do comentário.

    1. Pelo alto grau de leviandade de seu comentário e pela rapidez e descuido no julgamento de caráter de homem que sequer conhece, penso que o povo mineiro já é feliz por vossa senhoria não integrar os quadros do Poder Judiciário daquele Estado.

      1. Walmir Cruz,

        Graças a Deus acredito, eu, de não fazaer parte disso, e não quero ser juiz em MG jamais, se eu quiser ser juiz um dia, faria concurso para a para a justiça federal, agora eu tornei a Geni por ter questionado uma situação de hereditariedade dentro do TJMG? Nada pessoal, falei no todo, e isso é público e notório, não quis agredir ao JUiz Alexandre, que nem o conheço.

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