Justiça estadual tem melhor desempenho
As Justiças de Sergipe, Rio Grande do Sul e Rio Grande do Norte ocupam as três primeiras posições no ranking das cortes estaduais com os melhores índices de gestão. É o que revela o Diagnóstico da Gestão Estratégica do Poder Judiciário, elaborado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) entre agosto e setembro.
Esses tribunais implantaram, respectivamente, 82%, 76% e 72% dos requisitos de gestão estabelecidos pela Resolução n. 70 do CNJ.
Os tribunais de Alagoas, Piauí e Bahia, por sua vez, foram os últimos da lista. Essas cortes atingiram apenas 2%, 6% e 8% dos critérios fixados pelo Conselho.
O ranking considerou, em primeiro lugar, o “envolvimento da alta administração” com objetivos estratégicos e as inovações para modernização dos serviços e, em seguida, a “gestão participativa”.
Com relação às cortes superiores, o Superior Tribunal de Justiça obteve o primeiro lugar por atingir 79% dos critérios da Resolução n. 70. O Superior Tribunal Militar vem em último, pois alcançou somente 3%.
Dos conselhos de Justiça, o CNJ alcançou 63% dos requisitos e ocupa a primeira posição no ranking. Em último, encontra-se o Conselho da Justiça Federal, que atingiu apenas 23% dos critérios.
Entre os TREs, o de Alagoas, o do Piauí e o do Ceará se destacaram por atingir, respectivamente, 67%, 58% e 56% dos critérios de gestão. Em últimos lugares, encontram-se as cortes eleitorais do Distrito Federal (2%), do Amazonas (4%) e do Rio de Janeiro (7%).
O TRF da 2ª Região (Rio de Janeiro e Espírito Santo) atingiu 50% dos critérios de gestão. Já a Corte da 5ª Região (Alagoas, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe) alcançou apenas 13%, sendo, a última da lista.
No que se refere aos três TJMs, o do Rio Grande do Sul encontra-se em primeiro lugar por ter alcançado 75% das metas de gestão. Na sequência, vêm os tribunais de São Paulo (65%) e de Minas Gerais (52%).
Na Justiça do Trabalho, o TRT da 5ª Região (Bahia), o da 7ª Região (Ceará) e o da 12ª Região (Santa Catarina) ocupam o primeiro, o segundo e o terceiro lugar do ranking, respectivamente, por terem atendido 78%, 73% e 72% dos critérios da Resolução n. 70. Em último, penúltimo e antepenúltimo lugares estão o TRT da 18ª Região (Goiás), o da 19ª Região (Alagoas) e o da 3ª Região (Minas Gerais), que alcançaram, respectivamente, 31%, 32% e 42% dos requisitos da gestão estratégica, respectivamente.
no meu ver,está a desejar,pois centenas(senão milhares)de precatórios ganhos na justiça ,que ‘ainda ‘não foram pagos pelo estado a servidores estaduais ,estão sendo ‘negociados’ com a ‘conivência da justiça,onde o servidor é ‘convencido ‘pelos advogados a abrir mão do que ‘excede 40 salários mínimos’ se quiser receber ‘em vida’,,onde tal precatório se ‘transforma’ em ‘rpv’,e que ‘proporciona ao servidor ,receber enquanto ‘ainda’vive’!.’ISSO , É,UMA,VERGONHA’!!