Defensoria avalia satisfação de usuário
A Defensoria Pública do Estado de São Paulo vai apresentar na próxima quinta-feira (9/5) os resultados de uma pesquisa realizada em 2012 para avaliar o grau de satisfação dos usuários de seus serviços.
Eis o perfil médio de quem acessa a Defensoria nas unidades de atendimento: mulher, com 43 anos de idade, escolaridade de, no máximo, ensino médio completo, morando com mais de três pessoas.
A pesquisa foi realizada pela Ouvidoria-Geral com uma amostragem de 472 pessoas que acessaram a instituição em quatro unidades voltadas para o atendimento na área cível e de família, distribuídas entre Capital, Interior, Região Metropolitana de São Paulo e Litoral.
Foram abordadas questões específicas, como infraestrutura física das edificações, clareza na linguagem utilizada pelos servidores públicos e o resultado de encaminhamentos feitos pela Ouvidoria.
A Defensoria entende que o relatório é concluído em momento estratégico, pois estão avançadas as discussões sobre a expansão da instituição, com a recente aprovação da criação de algumas centenas de novos cargos de defensores públicos no Estado.
O relatório final será apresentado Ouvidora-Geral, Luciana Zaffalon, e pelas professoras Maria Tereza Sadek e Luciana Gross Cunha, integrantes do Conselho Consultivo da Ouvidoria
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Lançamento: “Pesquisa de Satisfação dos Usuários e Usuárias dos Serviços da Defensoria Pública do Estado de São Paulo”Quando: 9/5 a partir de 10h30
Local: Auditório da Defensoria Pública (Rua Boa Vista, 200, Térreo)
Informações: ouvidoria@defensoria.sp.gov.br
De que adianta advogados? A prestação Jurisdicional é conduzida pelo Magistrado. Juiz é que decide as demandas e que distribui justiça. O único problema é a necessidade de provocação, pois o Judiciário é inerte. Para isso, existe o Ministério Público e os advogados. Há muitos advogados precisando trabalhar e lutando por isso. Para que mais prédios e estrutura para a defensoria, se temos tantos advogados? Vejam como funciona a estrutura nos Estados Unidos e na Espanha. Não há defensorias. Os advogados públicos trabalham para o governo.
Os defensores públicos, os cargos na defensoria e os prédios são pagos com tributos do governo e do orçamento do Poder Judiciário. Tanto gasto é necessário? Por que isso não existe em outros países? Para reflexão.
1.ERRATA: De que adianta advogado. A prestação Jurisdicional é conduzida pelo Magistrado. Juiz é que decide as demandas e que distribui justiça. O único problema é a necessidade de provocação, pois o Judiciário é inerte. Para isso, existe o Ministério Público e os advogados. Há muitos advogados precisando trabalhar e lutando por isso. Para que mais prédios e estrutura para a defensoria, se têm tantos advogados? Vejam como funciona a estrutura nos Estados Unidos e na Espanha. Não há defensorias. Os advogados públicos trabalham para o governo
A defensoria Pública está na contramão da história. A maioria dos países não tem esse instituto. Os advogados e a OAB devem lutar por novos convênios. No Brasil há muito advogados que precisam trabalhar. A contratação de novos defensores demanda muito gasto público e a criação de mais cargos e prédios para o exercício da atividade. O Brasil precisa melhorar a prestação jurisdicional mas com a estrutura que já existe. Por que o professor Falcão da GV de São Paulo não escreve um artigo sobre esse absurdo? Por que ele não faz uma comparação com os Estados Unidos? Para reflexão de todos. Que Poder Judiciário queremos para o Brasil. Um Judiciário com um monte de advogados, mas sem estrutura judicial? De que adianta tudo isso?