Quem substitui quem no colegiado do CNJ

Frederico Vasconcelos

Veja a nova composição do colegiado do Conselho Nacional de Justiça.

Joaquim Barbosa – Presidente do Conselho Nacional de Justiça e do Supremo Tribunal Federal

Francisco Falcão – Corregedor Nacional de Justiça (desde setembro de 2012), ministro do Superior Tribunal de Justiça (que o indicou)

Ana Maria Duarte Amarante Brito – Desembargadora do Tribunal de Justiça do Distrito Federal – Ex-Promotora de Justiça – Indicada pelo STF – Posse em 27/8/2013 – (substitui José Roberto Neves Amorim)

Deborah Ciocci – Juíza do Tribunal de Justiça de São Paulo – Doutora em direito penal pela USP – Indicada pelo STF –– Posse em 27/8/2013 – (substitui José Guilherme Vasi Werner)

Emmanoel Campelo de Souza Pereira – Advogado – Mestre em direito pela Universidade Católica de BSB – Indicado pela Câmara dos Deputados – Tomou posse em junho de 2012 (substituiu Marcelo Nobre)

Fabiano Augusto Martins Silveira – Consultor do Senado Federal – Doutor em direito pela Universidade Federal de Minas Gerais – Indicado pelo Senado – Posse em 27/8/2013 – (substitui Bruno Dantas)

Flávio Portinho Sirângelo – Ex-presidente do Tribunal Regional do Trabalho do RS – Mestre em Direito e especialista em Administração Judiciária – Indicado pelo TST – Posse em 27/8/2013 – (substitui Ney José de Freitas)

Gilberto Valente Martins – Promotor de Justiça Militar no Pará – atuou no grupo especial de combate a organizações criminosas – Indicado pela Procuradoria Geral da República, em 2011 – Reconduzido ao cargo em 27/8/2013

Gisela Gondim Ramos – Advogada, autora de obras jurídicas – Primeira mulher indicada pela OAB para o CNJ – Tomou posse em 5/8/2013 – (substitui Jefferson Kravchychyn)

Guilherme Calmon Nogueira da Gama – Desembargador federal do TRF-2 (Rio de Janeiro), foi juiz auxiliar da ministra Ellen Gracie no STF – Doutor em Direito Civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – Indicado pelo STJ –Tomou posse em 28/4/2013 – (substitui Fernando Tourinho Neto)

Maria Cristina Irigoven Peduzzi – Ministra do Tribunal Superior do Trabalho desde 2001 – Foi advogada, procuradora da República e procuradora do Trabalho – Indicada pelo TST – Tomou posse em 28/4/2013 – (substitui Carlos Alberto Reis de Paula)

Paulo Eduardo Pinheiro Teixeira – Advogado especialista em direito do trabalho pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte – Indicado pela OAB – Posse em 27/8/2013 – (substitui Jorge Hélio Chaves)

Rubens Curado Silveira – Juiz do Trabalho em Guaraí (TO) – Foi secretário-geral do CNJ na gestão de Gilmar Mendes e secretário geral da presidência do Tribunal Superior do Trabalho – Mestre em Direito – Indicado pelo TST – Posse em 27/8/2013 – (substitui José Lucio Munhoz)

Saulo José Casali Bahia – Juiz federal da Bahia, foi juiz estadual e procurador da República  – Doutor em direito do Estado pela PUC-SP – Indicado pelo STJ –– Posse em 27/8/2013 (substitui Silvio Luís Ferreira da Rocha)

Obs. –  Permanece aberta uma vaga destinada a procurador regional da República, com a rejeição, pelo Senado Federal, da recondução de Wellington Cabral Saraiva.

Comentários

  1. O Poder Judiciário evoluiu muito positivamente após a criação, instalação e atuação do CNJ. Temos que dar amplos poderes de decisão aos Juízes, mas temos que capacitá-los através de conhecimento espiritual e jurídico, para que julguem com a razão, própria das criaturas espirituais. Que suas sentenças sejam fundamentadas nos princípios bioéticos, sustentadas pelos preceitos do nosso Deus Javé, o Deus de Abraão, o Deus de Isaac, o Deus de Jacó (É assim que Ele gosta de ser referenciado, com essa denominação, segundo a Sagrada Escritura). Ainda se dá para sentir que tanto a nível de primeira instância quanto de segundo instância faltam conhecimentos dessa natureza, que causam grande comoção, provocando mal à saúde e à integridade psicossocial das pessoas.

  2. Pelas notícias do blog, os mensaleiros serão condenados e o Poder Judiciário será desmoralizado. Espero que o Ministro Joaquim Barbosa saiba o que está fazendo. Todos precisam de um judiciário forte. O Judiciário no Brasil salvou o país de um destino muito semelhante ao da Venezuela. Temos que valorizar o Poder e respeitarmos uns aos outros, mas sem hipocrisia.
    Vamos acabar com essa mania de aplicar a lei para si mesmo e esquecer que estamos numa democracia. Igualdade e respeito às regras Constitucionais a todos os membros do Poder Judiciário.
    Disso depende a democracia brasileira, pois o exemplo vem de cima. Vejam a advocacia pública e o MP. Eles não são perfeitos, mas o marketing deles é sensacional.
    A desconstrução do Poder Judiciário, o ápice do Poder Judicial, alegra o coração dos bandidos no Brasil, faz com que o povo perca as esperanças. Ninguém ganha com isso. Mas, muita gente ganha com a desconstrução do Poder.

  3. , pois o exemplo vem de cima. Vejam a advocacia pública e o MP. Eles não são perfeitos, mas o marketing deles é sensacional.
    A desconstrução do Poder Judiciário, o ápice do Poder Judicial, alegra o coração dos bandidos do Brasil, faz com que o povo perca as esperanças. Ninguém ganha com isso. Mas, muita gente ganha com a desconstrução do Poder.

  4. Pelas notícias do blog, os mensaleiros serão condenados e o Poder Judiciário será desmoralizado. Espero que o Ministro Joaquim Barbosa saiba o que está fazendo. Todos precisam de um judiciário forte. O Judiciário no Brasil salvou o Brasil de um destino muito semelhante ao da Venezuela. Temos que valorizar o Poder e respeitarmos uns aos outros, mas sem hipocrisia.
    Vamos acabar com essa mania de aplicar a lei para si mesmo e esquecer que estamos numa democracia. Igualdade e respeito às regras Constitucionais a todos os membros do Poder Judiciário. Disso depende a democracia brasileira.
    att.

Comments are closed.