Juízes debatem os conflitos urbanos
Na próxima sexta-feira (4/10), a Escola Paulista da Magistratura e a Corregedoria-Geral do Tribunal de Justiça de São Paulo promovem o seminário “As vozes da cidade“.
O seminário pretende estimular a reflexão dos juízes de direito do Tribunal de Justiça de São Paulo sobre a questão urbana.
Segundo os organizadores, “desde as mobilizações populares que tomaram as ruas das grandes metrópoles brasileiras no mês de junho de 2013, não é mais possível pensar a cidade e seus conflitos – em sua grande maioria judicializados – a partir do enfoque estritamente legal”.
Serão apresentadas e debatidas as experiências de pesquisadores e profissionais que têm na questão urbana uma de suas preocupações.
O encontro será aberto pelos desembargadores Armando Sérgio Prado de Toledo, diretor da EPM, e José Renato Nalini (corregedor-geral).
Serão palestrantes: Gabriel Chalita (deputado federal PMDB-SP), José Armênio de Brito Cruz (presidente do Instituto dos Arquitetos do Brasil, seção São Paulo), José Luiz Portella Pereira (ex-secretário geral de Estado dos Transportes Metropolitanos), Paulo von Poser (arquiteto e artista plástico), Bárbara Freitag Rouanet (professora da UNB) e um representante do Movimento Passe Livre.
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Muito importante essa iniciativa dos senhores. Tenho certeza, que terão bastante retorno dos participantes. Mas, pena a presença do Sr. Gabriel Chalita. Com certeza, sera um grande “desconforto” para as pessoas que participarão.
Desculpa, mas vivemos em uma democracia e podemos com respeito, manifestar a nossa indignação. Esse senhor, sabe o que fez.
Todos os esforços envidados pelas autoridades, em que resultem em benefícios diretamente à sociedade, principalmente da classe menos favorecida é sempre bem visto aos olhos do povo…
As pessoas brigam, por besteiras, sendo que uma boa conversa resolveria tudo, pra que isto…….
Tenho até medo de perguntar, mas, quem vai custear esse evento? “
Eis um exemplo de como realizar um seminário de interesse da Magistratura, sem a necessidade dos patrocínios tão ao gosto das associações classistas e utilizando a própria estrutura interna sem ter que recorrer aos spas de luxo em paradisiacas praia do NE.
Toda iniciativa é louvável. Mas… Será que precisa pensar muito para concluir sobre esse tema?