Filiação de Eliana Calmon ao PSB

Frederico Vasconcelos

Eliana no PSB

A ex-corregedora nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon, vai se filiar ao Partido Socialista Brasileiro na próxima quinta-feira (19/12).

Estavam certos os leitores do Blog, principalmente magistrados, que nos últimos meses previram neste espaço que a ministra optaria pela atividade político-partidária.

 

Comentários

  1. Não sou da área jurídica, mas vejo a exposição pública que esta senhora engendrava ao longo dos anos recentes. Autoritarismo, espírito oligárquico e personalismo para mim representam mais do mesmo. Precisamos de pessoas que venham das empresas, pessoas com experiência de trabalho, de áreas em que se trabalhe de verdade, que se produza, não de bacharéis em direito, chega!

  2. Não entendo qual seria o problema dela entrar para a vida política e ser candidata a deputada ou senadora. Ao contrário, vejo isso com alegria e satisfação, pois é uma pessoa altamente capacitada, com ficha limpa e que goza da confiança e simpatia de boa parte da população.
    Se ela vai incomodar muita gente com a sua franqueza peculiar, bom humor e inteligência faço votos que incomode bastante!
    Nós, contribuintes, precisamos de representantes assim, que digam o que precisa ser dito e que façam o que é necessário que se faça.
    Já passou da hora de oxigenar o Parlamento brasileiro e retirar de cena figuras execráveis e descompromissadas que só envergonham a nação para dar lugar a pessoas do gabarito da Ministra Eliana. Vá em frente Ministra!

  3. Eu vou anular o voto, geral. Caso, a Dra. Eliana, candidatasse por MG certamente votaria nela, ela é capacitada e merece uma chance na politica.

  4. Um sociólogo foi presidente por dois mandatos… Um socialista foi presidente por dois mandatos… A Dilma, bem, a Dilma é a Dilma… Será que teremos uma presidente-corregedora? Há um velho adágio: quem sabe faz, quem não sabe manda…

  5. Agora poderá atuar ao lado de seus padrinhos Renan Calheiros, Jader Barbalho e Edison Lobão. Isto se for eleita, não é?

  6. É melhor assim. Ficar fazendo política enrustida não faz bem a biografia. Faço votos sinceros que ela seja tão competente na política como foi na Corregedoria do CNJ. Que ela rompa com o precedente desanimador de algumas outras magistradas que também entraram para a política mas, não coseguiram sair do discurso bonito. Que a coragem e a ética que marcam a suas atitudes e decisões sejam uma constante na sua atuação política.
    Enfim, que não lhe faltem os votos necessários para eleger-se e que as suas virtudes contamine os seus companheiros de partido.
    E agradecer, por derradeiro, o exemplo de coragem que demonstra ao assumir essa postura e que ela seja um exemplo encorajador para alguns juízes do STF que fazem política partdária mas não têm coragem de assumir.
    Que a política não seja uma desilusão para a bahiana Eliana Calmon, que passará a usar o verbo pedir ao invés do verbo mandar.

    1. Perdão, BetoSilva, mas competente na Corregedoria do CNJ? Com todo o respeito, mas ela apenas criou um blablablá midiático, jogando para a platéia e ofendendo de modo generalizado todos os juízes do país.
      E, ao fim de sua gestão, o óbvio: nada provado, nada demonstrado, sendo que o Min. Gilson Dipp e o atual, Min. Francisco Falcão, foram muito mais eficazes na correção de rumos, na punição das mazelas, e na discrição que o cargo exige.
      Como diz o outro: OPINIÃO!

  7. Isso era obvio e evidente, e a mídia caiu direitinho na estória, endeusou a ministra e ajudou na campanha…

  8. Seja bem vinda Dra.Eliana Calmon, que a senhora tenha a mesma coragem demonstrada nos tribunais, para ajudar mudar esse pais de um povo tão guerreiro mas muito sofrido pelas injustiças em todos os níveis . Que Deus abençoe a senhora.
    Feliz Natal e Boas Festas.

    1. Quando Corregedora dizia aos quatro cantos que não seria candidata a nada e que tudo que fazia, humilhando os juízes em público, era simplesmente ossos do ofício, na verdade, tudo planejado, discursos populistas para agradar a imprensa e o povão, com olhos nas eleições. Acorda senhores jornalistas …

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