Assassinato de juiz: onze anos sem julgamento dos supostos mandantes
Reportagem de Gustavo Gouvêa, publicada no jornal “ES“, de Vitória (Espírito Santo), registra que nesta segunda-feira (24/3) completam-se onze anos de impunidade em relação ao assassinato do juiz Alexandre Martins de Castro Filho.
Na época com 32 anos, o juiz foi assassinado com três tiros quando entrava em uma academia de ginástica em Itapoã, bairro de classe média alta de Vila Velha (ES), em 24 de março de 2003.
Alexandre integrava a missão especial federal que, desde julho de 2002, investigava as ações do crime organizado no Estado.
Segundo a reportagem, os acusados de serem mandantes do crime –um juiz, um coronel da reserva da Polícia Militar e um ex-policial civil– ainda aguardam o julgamento. Um dos criminosos que confessou ter participado do assassinato continua solto.
A reportagem informa que o processo está sendo monitorado pelo programa “Justiça Plena”, do Conselho Nacional de Justiça.