Cinto apertado… e encosto na posição vertical
Em tempos de austeridade, o presidente do Superior Tribunal de Justiça, ministro Francisco Falcão, vetou o pagamento de passagens e diárias de duas professoras francesas que vieram dar curso a magistrados no Brasil.
Antes de assumir a presidência do STJ, Falcão anunciou que seria rigoroso na autorização de viagens de ministros. A conferir.
Já o ministro Ricardo Lewandowski, presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça, baixou instrução fixando regras mais rígidas para a autorização de viagens de membros do CNJ –deslocamentos, aliás, que vinham caindo desde a gestão do ministro Ayres Britto.
No mês passado, foi desestimulada a ida de um conselheiro do CNJ a encontro internacional em Hong-Kong, representando o Brasil a convite do Itamarati.
Enquanto isso, a ministra Cármen Lúcia, do STF, está em Berlim, designada para representar o STF em evento organizado pela Fundação Konrad Adenauer. De lá, seguirá para Roma, onde participará da Comissão de Veneza, órgão consultivo da União Europeia sobre temas constitucionais.
Por alguns dias, o ministro Dias Toffoli ficará distante dos preparativos para o segundo turno das eleições no Brasil. Vai participar de um Fórum da Democracia na Indonésia.
E como sempre há o que observar na vizinhança, o ministro Teori Zavascki, devidamente assessorado, ficará afastado de 24 a 27 deste mês para assistir como convidado oficial às eleições no Uruguai.