Nada é tão ruim que não possa piorar
Frederico Vasconcelos
Há várias formas de explicar por que a Justiça é morosa, por mais graves que sejam os fatos em julgamento.
Uma delas é o julgador pedir vista dos autos, interrompendo os debates e adiando a decisão. Um direito seu.
Outra é não trazer o voto na sessão seguinte.
O conselheiro Emmanoel Campelo –que na última sessão do CNJ pediu vista do pedido de providências sobre o caos no TRF-1, onde milhares de processos sobre questões previdenciárias dormem há anos em escaninhos numa garagem– não participou da sessão do Conselho Nacional de Justiça nesta terça-feira (10).
O gabinete de Campelo informou que o conselheiro, que deveria trazer o voto-vista, teve um problema na vista.