Banestado, Lava Jato e a corrida de obstáculos
Reportagem de Juliana Coissi, neste domingo (14) na Folha, revela o “lado B” da Polícia Federal: carros sem gasolina, lanchas que deveriam ser usadas na fiscalização paradas, acumulando poeira.
Esse seria o cenário nacional, visto a partir de Curitiba, epicentro da Lava Jato, onde o juiz Sergio Moro foi considerado “arrojado” por destinar à PF local recursos recuperados pela Justiça para que a investigação não fosse interrompida.
Em janeiro, o juiz disse que o processo “marcha para a frente”, segundo registrou a jornalista.
Lá atrás, no início do caso Banestado –considerado a origem da Lava Jato e no qual Moro também atuou– as informações eram armazenadas e processadas num computador apreendido pela Receita Federal, operado por um motorista do Ministério Público.