“Filhotismo” em xeque no CNJ
Frederico Vasconcelos
A velha prática de advogados atuarem nas Cortes em que seus pais são magistrados –-popularmente conhecida como “filhotismo”, expediente que motivou recente reportagem na Folha (*)-– foi proibida pelo novo Código de Processo Civil (CPC) e está sendo contestada pela primeira vez no Conselho Nacional de Justiça.
Uma parte que está processando um plano de saúde representou contra a juíza responsável pelo caso, sob a alegação de que a filha da magistrada foi contratada pelo escritório que defende a empresa.
A representação virou Reclamação Disciplinar e está tramitando na Corregedoria Nacional de Justiça.
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