Cármen Lúcia mantém a caneta em julho
A hipótese de que os julgamentos desta terça-feira (26) na Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal tenham sido uma “limpeza de pauta”, e a concessão pelo ministro Dias Toffoli de um habeas corpus de ofício –que não foi solicitado– devem ter alimentado as preocupações sobre como será o recesso no tribunal dividido.
Quando a Folha consultou magistrados, advogados e membros do Ministério Público para uma reportagem sobre o que esperam da gestão de Toffoli na presidência, eis o que disse um procurador:
Receio também que ele se valha da condição de presidente do STF para revogar durante os plantões judiciários prisões provisórias decretadas contra acusados e investigados por corrupção.
Em tempo: a ministra Cármen Lúcia pretende trabalhar todos os dias durante o recesso.