Cortes superiores e vaidades supremas

Frederico Vasconcelos
Ministros Ricardo Lorenzentti, da Suprema Corte da Argentina, e Cármen Lúcia do STF. À direita, ministro João Otávio de Noronha, presidente do STJ, durante discurso na Conferência Judicial das Supremas Cortes do G20. (Marcelo Camargo/Agência Brasil e STJ/Divulgação)

O noticiário divulgado pelo Superior Tribunal de Justiça sobre a Conferência Judicial das Supremas Cortes do G20, que se realiza na Argentina, informa que o ministro João Otávio de Noronha “é o único presidente de tribunal que integra a comitiva brasileira”, e que “o Supremo Tribunal Federal está representado pela ministra Cármen Lúcia”.

No painel que debateu direitos e equidade, Noronha concluiu seu pronunciamento afirmando que “oportunidades como estas permitem aos Judiciários compreender o nosso tempo na perspectiva da cidadania e compreender a cidadania na perspectiva do nosso tempo”.

No primeiro semestre deste ano, o então presidente da Corte Suprema da Argentina, ministro Ricardo Lorenzetti, veio a Brasília para convidar Cármen Lúcia, então presidente do STF, a participar dessa conferência.

Nesta terça-feira (9), em Buenos Aires, a representante do STF apresentou ao ministro Lorenzetti o único presidente de tribunal que integra a comitiva brasileira.